Sobre mim
Mulher, Mãe Atípica e Fotógrafa
Minha paixão pela fotografia começou na infância, graças ao meu pai. Hoje, como fotógrafa, uno o compromisso de capturar memórias familiares e de empoderar mulheres, ajudando-as a elevar a autoestima e o amor próprio. Para mim, a fotografia é um ato de amor e autocuidado, e mostrar o melhor de cada pessoa é minha motivação.
Acredito que a fotografia, além de ser uma forma de expressão artística, tem o poder de transgredir as regras do tempo, permitindo-nos reviver nossos melhores momentos. Como arte, ela tem a capacidade de emocionar gerações e transmitir a essência do que está registrado, fazendo com que essas lembranças continuem vivas.
Com o passar do tempo, são as fotografias que contarão a história da sua família, preservando suas memórias e emoções para as futuras gerações.
Fotografo famílias que sabem que amor não é pose, é o jeito que o pai segura a mão da criança sem pensar. Mulheres empreendedoras que querem fotos que mostrem sua luta e sua leveza. Pessoas que, como eu, acreditam que o que vale a pena lembrar nem sempre cabe num sorriso perfeito — mas num olhar, num gesto, num detalhe que só seu coração reconhece. Se você quer fotos que revelem em vez de esconder, você veio ao lugar certo.
A Semente da Minha História
Aprendi com o tempo que cada pessoa carrega histórias únicas — algumas escritas com sorrisos, outras com lágrimas, mas todas dignas de serem contadas. Foi assim que descobri minha paixão por eternizar essências. Com a câmera na mão e o coração aberto, traduzo em imagens o que palavras não conseguem dizer. Porque acredito que memórias não são só lembranças, são raízes. E é nelas que você se reconhece.
O Que Me Move Hoje
Minha câmera é minha ferramenta, mas a empatia é minha lente preferida. Fotografo gestantes que querem guardar a luz da espera, famílias que se conectam em risadas espontâneas, mulheres que redescobrem sua força em ensaios de marca. Meu trabalho não é sobre perfeição, é sobre verdade. E o que eu mais amo é quando uma cliente olha suas fotos e diz: ‘Isso sou eu’. Porque no fim, tudo o que faço é ajudar você a se ver.
O Que Quero Construir
Daqui a 10 anos, quero que você olhe para suas fotos e sinta o mesmo frio na barriga do dia em que foram feitas. Quero que seu filho adulto veja o álbum e diga: ‘Essa era a mamãe que eu conheci’. Meu propósito é criar imagens que resistam ao tempo — não como retratos congelados, mas como pedaços de vida que continuam ecoando. Porque memórias bem guardadas não envelhecem: elas recontam quem você foi, quem é e quem ainda será.